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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/06/2010 |
Data da última atualização: |
17/06/2010 |
Autoria: |
GUIMARÃES, D. A. de A.; RAMOS, R. S. L.; GARCIA, G. W.; OHASHI, O. M. |
Título: |
The stimulatory effect of male agouti (Dasyprocta prymnolopha) on the onset of female puberty.
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Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Amazonica, Manaus, AM, v. 39, n. 4, p. 759-762, dez. 2009. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O objetivo desta pesquisa foi analisar a puberdade em fêmeas de cutias. Não foi observado o inicio da puberdade quando as fêmeas foram mantidas sem os machos. Se um macho adulto era mantido com as fêmeas adultas e não ciclantes, o inicio do ciclo estral era observado após um período de 10 a 60 dias. Quando as fêmeas jovens eram mantidas com o macho, a puberdade se estabelecia aos nove meses. Concluindo que o macho de cutia influencia o inicio da puberdade das fêmeas, e as fêmeas dominantes, aparentemente, inibem ou atrasam a puberdade de outras do grupo. Sugerem-se estudos futuros sobre o controle social na reprodução deste animal.
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Palavras-Chave: |
Cativeiro; Ciclo estral; Cutia; Puberdade; Reproduçáo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01266naa a2200217 a 4500 001 1070334 005 2010-06-17 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGUIMARÃES, D. A. de A. 245 $aThe stimulatory effect of male agouti (Dasyprocta prymnolopha) on the onset of female puberty. 260 $c2009 520 $aO objetivo desta pesquisa foi analisar a puberdade em fêmeas de cutias. Não foi observado o inicio da puberdade quando as fêmeas foram mantidas sem os machos. Se um macho adulto era mantido com as fêmeas adultas e não ciclantes, o inicio do ciclo estral era observado após um período de 10 a 60 dias. Quando as fêmeas jovens eram mantidas com o macho, a puberdade se estabelecia aos nove meses. Concluindo que o macho de cutia influencia o inicio da puberdade das fêmeas, e as fêmeas dominantes, aparentemente, inibem ou atrasam a puberdade de outras do grupo. Sugerem-se estudos futuros sobre o controle social na reprodução deste animal. 653 $aCativeiro 653 $aCiclo estral 653 $aCutia 653 $aPuberdade 653 $aReproduçáo 700 1 $aRAMOS, R. S. L. 700 1 $aGARCIA, G. W. 700 1 $aOHASHI, O. M. 773 $tActa Amazonica, Manaus, AM$gv. 39, n. 4, p. 759-762, dez. 2009.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/01/2002 |
Data da última atualização: |
05/06/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
SANTA CATARINA, C.; MACIEL, S. da C.; DENARDI, F.; PEDROTTI, E. L. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Micropropagacao do porta-enxerto de macieira "Selecao 69" tolerante a podridao do colo (Phytophthora cactorum). |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Ciencia Rural, Santa Maria, v. 31, n. 5, p. 757-762, set./out. 2001. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A utilização de porta-enxertos anões, tolerantes a problemas fitossanitários da cultura da macieira, como a podridão do colo (Phytophthora cactorum), pode aumentar o rendimento e reduzir os custos de produção. Com o presente trabalho, objetivou-se estabelecer um protocolo de micropropagação do porta-enxerto 'Seleção 69', tolerante à podridão do colo. Ápices meristemáticos foram cultivados in vitro em meio de cultura MS, suplementado com 4,4mM de 6-Benzilaminopurina (BAP), 2,5mM de Ácido indolbutírico (AIB), 0,3mM de Ácido giberélico (GA3), 3% de sacarose e 0,6% de ágar. Foram testados o efeito da concentração de BAP (2,2 e 4,4mM) e o efeito dos meios de cultura (MS, Cheng e Quoirin & Lepoivre) na multiplicação das brotações. No alongamento das brotações, foram testados os efeitos do GA3 (0; 0,5; 1,0 e 1,5mM) e AIB (0; 0,5 e 1,0mM). Para a fase de enraizamento ex vitro e aclimatização, foram testadas diferentes concentrações de AIB (0; 1 e 2g L-1). A taxa de desenvolvimento dos ápices meristemáticos cultivados in vitro foi de 30%. Para estimular a brotação, a melhor concentração de BAP foi 2,2mM, a qual proporcionou 2,6 brotações por explante. O meio MS proporcionou o maior número de brotações por explante (2,5), porém não diferiu estatisticamente do meio Cheng (2,0 brotações por explante). Para a fase de alongamento, o meio MS suplementado com 2,2mM de BAP e 1,0mM de AIB, proporcionou a maior altura das brotações (23mm). Na fase de enraizamento ex vitro e aclimatização, as concentrações de 0, 1 e 2g L-1 de AIB possibilitaram em média, 77,3% de enraizamento das microestacas. MenosA utilização de porta-enxertos anões, tolerantes a problemas fitossanitários da cultura da macieira, como a podridão do colo (Phytophthora cactorum), pode aumentar o rendimento e reduzir os custos de produção. Com o presente trabalho, objetivou-se estabelecer um protocolo de micropropagação do porta-enxerto 'Seleção 69', tolerante à podridão do colo. Ápices meristemáticos foram cultivados in vitro em meio de cultura MS, suplementado com 4,4mM de 6-Benzilaminopurina (BAP), 2,5mM de Ácido indolbutírico (AIB), 0,3mM de Ácido giberélico (GA3), 3% de sacarose e 0,6% de ágar. Foram testados o efeito da concentração de BAP (2,2 e 4,4mM) e o efeito dos meios de cultura (MS, Cheng e Quoirin & Lepoivre) na multiplicação das brotações. No alongamento das brotações, foram testados os efeitos do GA3 (0; 0,5; 1,0 e 1,5mM) e AIB (0; 0,5 e 1,0mM). Para a fase de enraizamento ex vitro e aclimatização, foram testadas diferentes concentrações de AIB (0; 1 e 2g L-1). A taxa de desenvolvimento dos ápices meristemáticos cultivados in vitro foi de 30%. Para estimular a brotação, a melhor concentração de BAP foi 2,2mM, a qual proporcionou 2,6 brotações por explante. O meio MS proporcionou o maior número de brotações por explante (2,5), porém não diferiu estatisticamente do meio Cheng (2,0 brotações por explante). Para a fase de alongamento, o meio MS suplementado com 2,2mM de BAP e 1,0mM de AIB, proporcionou a maior altura das brotações (23mm). Na fase de enraizamento ex vitro e aclimatização, as c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Clima; Cultura de meristema; Cultura in vitro; Doenca de planta; Enraizamento; Maca; Micropropagacao; Podridao do colo; Porta-enxerto; Propagacao de planta. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02462naa a2200277 a 4500 001 1020304 005 2012-06-05 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTA CATARINA, C. 245 $aMicropropagacao do porta-enxerto de macieira "Selecao 69" tolerante a podridao do colo (Phytophthora cactorum). 260 $c2001 520 $aA utilização de porta-enxertos anões, tolerantes a problemas fitossanitários da cultura da macieira, como a podridão do colo (Phytophthora cactorum), pode aumentar o rendimento e reduzir os custos de produção. Com o presente trabalho, objetivou-se estabelecer um protocolo de micropropagação do porta-enxerto 'Seleção 69', tolerante à podridão do colo. Ápices meristemáticos foram cultivados in vitro em meio de cultura MS, suplementado com 4,4mM de 6-Benzilaminopurina (BAP), 2,5mM de Ácido indolbutírico (AIB), 0,3mM de Ácido giberélico (GA3), 3% de sacarose e 0,6% de ágar. Foram testados o efeito da concentração de BAP (2,2 e 4,4mM) e o efeito dos meios de cultura (MS, Cheng e Quoirin & Lepoivre) na multiplicação das brotações. No alongamento das brotações, foram testados os efeitos do GA3 (0; 0,5; 1,0 e 1,5mM) e AIB (0; 0,5 e 1,0mM). Para a fase de enraizamento ex vitro e aclimatização, foram testadas diferentes concentrações de AIB (0; 1 e 2g L-1). A taxa de desenvolvimento dos ápices meristemáticos cultivados in vitro foi de 30%. Para estimular a brotação, a melhor concentração de BAP foi 2,2mM, a qual proporcionou 2,6 brotações por explante. O meio MS proporcionou o maior número de brotações por explante (2,5), porém não diferiu estatisticamente do meio Cheng (2,0 brotações por explante). Para a fase de alongamento, o meio MS suplementado com 2,2mM de BAP e 1,0mM de AIB, proporcionou a maior altura das brotações (23mm). Na fase de enraizamento ex vitro e aclimatização, as concentrações de 0, 1 e 2g L-1 de AIB possibilitaram em média, 77,3% de enraizamento das microestacas. 653 $aClima 653 $aCultura de meristema 653 $aCultura in vitro 653 $aDoenca de planta 653 $aEnraizamento 653 $aMaca 653 $aMicropropagacao 653 $aPodridao do colo 653 $aPorta-enxerto 653 $aPropagacao de planta 700 1 $aMACIEL, S. da C. 700 1 $aDENARDI, F. 700 1 $aPEDROTTI, E. L. 773 $tCiencia Rural, Santa Maria$gv. 31, n. 5, p. 757-762, set./out. 2001.
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